O marketing deixou de ser novidade há muito tempo, mas ainda assim muitos se decepcionam com os serviços de agências tradicionais. Essa frustração não acontece por acaso. Ela nasce de falhas recorrentes que se repetem em diferentes lugares e comprometem os resultados. Uma das queixas mais comuns é a constante troca de profissionais. Você explica seus objetivos e particularidades, mas pouco depois precisa repetir tudo para uma nova pessoa. Essa rotatividade quebra a continuidade, atrasa decisões e impede a construção de estratégias consistentes.
Outro ponto frequente é a entrega de conteúdo apenas para cumprir calendário. São postagens que ocupam espaço, mas não seguem um raciocínio estratégico nem têm objetivos claros. Você percebe que há movimento, mas não há direção, e que o esforço não gera impacto real em posicionamento ou vendas.
Também persiste a visão simplista de que marketing se resume a configurar anúncios e apertar botões. A execução é importante, mas isolada não gera resultado. O que diferencia é a inteligência por trás: análise de dados, definição de público, clareza nos objetivos e capacidade de transformar ações pontuais em resultados consistentes. Muitos empresários ainda percebem que o atendimento e o planejamento carecem de maior profundidade técnica. Sem o suporte de profissionais com vivência, experiência prática e conhecimento avançado, as decisões acabam sendo limitadas, sem explorar todo o potencial estratégico.
Outra fonte de frustração é a indicação de soluções e plataformas que, na prática, nem sempre funcionam. Cada negócio tem uma fase, um público e um contexto específicos. O que gera resultado para uma empresa pode não trazer o mesmo impacto para outra. Sem personalização, o risco é alto e a confiança se perde.
Esses exemplos representam apenas parte das dificuldades que muitos empresários enfrentam no modelo tradicional de agência. O mercado mudou, os consumidores mudaram e as empresas também. No entanto, a forma de atuação de grande parte das agências permanece a mesma.
E talvez essa seja a grande questão: será que não está na hora de conhecer um jeito diferente de pensar e executar o marketing, criado para responder a essas dores e acompanhar de perto as transformações que cada negócio exige?



