quarta-feira, 24 abril, 2024
Criatividade e qualidade de vida

No mundo de hoje, qualidades como bom humor, imaginação, resiliência, trabalhar em grupo e criatividade serão cada vez mais exigidas. Isso, porque, para buscar qualidade de vida, é preciso ser muito criativo, caso contrário, a “vida te engole”. A criatividade contribui socialmente nesse mundo de rápidas e constantes transformações.
Atualmente, uma das maiores barreiras entre as pessoas que enfrentam maiores dificuldades em enfrentar os problemas do dia a dia são as crenças limitantes e a rigidez de pensamento, a falta de flexibilidade cognitiva. Há um bloqueio da criatividade.
Quanto tempo faz que você não muda algo na sua vida? Nem que seja a posição dos móveis ou um quadro na parede ou, ainda, o caminho para o trabalho? A criatividade traz a possibilidade de viver melhor porque traz novas soluções para nossos problemas.
A boa notícia é que, assim como outras habilidades, a criatividade pode ser treinada. Todos temos uma natureza criativa que, de repente, foi tolhida em algum momento da vida para nos adequarmos a algum padrão. Praticar a criatividade eleva a produção, abaixa os custos de uma empresa, aumenta a satisfação dos seus clientes e ainda eleva muito a autoestima. Ter diferentes ideias é muito importante, mas saber priorizá-las é fundamental para colocá-las em prática. É importante, também, levar em consideração que nem sempre (na verdade, quase nunca) as ideias nascem perfeitas, são ensaios e, na maior parte das vezes, precisamos ir readequando.

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Luciana Garcia de Lima é psicoterapeuta cognitivo-comportamental (UMC e ITC), com formação em Terapia ABA (Gradual) especialista em Psicopedagogia (PUC-SP), Neuropsicologia e Reabilitação Neuropsicológica (HC-FM-USP) e Avaliação Psicológica (IPOG). Especializanda em Neurologia Clínica e Intensiva (Einstein). Mestre em Semiótica, Tecnologia da Informação e Educação (UBC). Doutoranda em Neurologia Infantil (HC-FM-USP). Atua em grupo de pesquisa em Neuropediatria voltado para TDAH e Autismo (HC-FM-USP) e é autora dos livros “A negação da Infância” e “Autismo: práticas e intervenções.“ (www.clinicassinapses.com.br).

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